domingo, 12 de dezembro de 2010

No sofá da minha sala...

Eu duvidaria se alguém me dissesse alguns meses atrás, porque nada daquilo tinha a ver comigo, eu não era aquele tipo de pessoa. O tipo de pessoa que se entrega a alguém, que dá sorrisos apaixonados e sente borboletas no estômago. Na verdade, até então eu não tinha acreditado. Estava tudo muito bom e eu estava me divertindo muito, mas não passava disso. Foi quando olhei pra você ali, no sofá da minha sala, que tudo mudou. Eu percebi que de certa forma você se encaixava perfeitamente ali, assim como era tudo o que faltava pra completar minha inútil vida. Senti que até então eu não me importava tanto porque nunca tinha sentido nada parecido mas que agora tudo fazia sentido, todos esses filmes bobos e essas letras de música romântica. Você sentado no sofá da minha sala, sorrindo para mim, foi a coisa mais linda que eu até então tinha visto. E as coisas não pararam aí, no visual. Porque dentro de mim algo começou a florecer e do nada eu estava me perguntando como eu teria me apaixonado, enquanto uma sensação deliciosa, única e extremamente forte me invadia. Por Deus, eu não saberia ao certo descrever o que estava sentindo, mas poderia ficar desse jeito, vendo você sorrir no sofá da minha sala, pra sempre.

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